1- A gravidez pela reprodução assistida têm maiores riscos que uma tradicional.
A única diferença é a fecundação. Ambas têm as mesmas chances de se desenvolver de forma segura e saudável e em muitos casos, quando a gestação é de maneira assistida, podemos prevenir algumas alterações genéticas, melhorando as chances de o bebê evoluir bem e com saúde.
2- Na gravidez assistida é possível escolher o sexo do bebê.
É possível sim escolher o sexo da criança, por meio dos embriões. Porém, isso só acontece em casos específicos, quando existem chances comprovadas de doenças genéticas ligadas ao sexo do bebê.
3- A gravidez assistida quase sempre acaba sendo gemelar.
Apesar de existir 27% de chances de uma mulher gerar gêmeos na reprodução assistida, mais de 70% delas engravidam de apenas um bebê.
O controle de número de embriões transferidos segue regras bem específicas de acordo com o CFM, levando em conta questões de idade, saúde e estilo de vida da mulher que pretende engravidar.
SOBRE MIM
Dra. Sílvia Joly Mattos é médica especialista em Ginecologia e Obstetrícia formada pela Unicamp, com Mestrado na área de Infertilidade pela Unicamp e especialista em Reprodução Assistida com Título reconhecido pela Febrasgo.