Inseminação Intrauterina

A Inseminação Intrauterina (também conhecida popularmente como inseminação artificial) é uma das técnicas de reprodução assistida, considerada de baixa complexidade.

Neste caso, a fecundação acontece dentro do corpo da mulher nas tubas uterinas, diferente da forma que ocorre na FIV (fertilização in vitro), onde a fecundação é feita em laboratório.

A técnica foi investigada pela primeira vez ainda no século 18, como alternativa para solucionar problemas de infertilidade masculina causados por alterações na função sexual, incluindo dificuldades de ereção.

O sucesso do procedimento depende de alguns fatores, como por exemplo, a qualidade dos gametas.

UM TRATAMENTO FANTÁSTICO

Como funciona a Inseminação Intrauterina?

A IU se inicia com a estimulação da ovulação por medicamentos hormonais, administrados via oral ou injetável. O objetivo é estimular o desenvolvimento folicular e a maturação de uma quantidade maior de óvulos em um mesmo ciclo.

Em seguida é realizado um monitoramento por ultrassom para acompanhar a quantidade e o tamanho dos folículos.

No dia da Inseminação, o sêmen é preparado em um laboratório de reprodução assistida, para depois ser introduzido dentro do útero. A preparação seminal é realizada a partir da utilização de diferentes técnicas de processamento seminal, que vão selecionar os gametas de melhor qualidade (motilidade e morfologia) para fecundação.

Por fim, os gametas resultantes do processamento seminal são então introduzidos no útero por um cateter (pequeno tubo), durante o período de ovulação.

Uma vez dentro do útero os espermatozoides devem se movimentar naturalmente para entrar na tuba uterina, se encontrar com o óvulo e fertilizá-lo, da mesma forma que ocorre naturalmente.

O procedimento dura cerca de 20 minutos, podendo ser realizado em ambiente ambulatorial ou no consultório médico sem a necessidade de anestesia.

A DÚVIDA PRINCIPAL

Para quem é indicado a Inseminação Intrauterina?

A Inseminação Intrauterina é indicada nos casos em que o homem possui uma alteração leve a moderada dos espermatozoides ou em situações em que não encontramos uma causa clara de infertilidade (infertilidade sem causa aparente).

Essa técnica também pode ter sucesso nos casos em que o muco cervical apresenta problemas ou quando a mulher não ovula adequadamente, como ocorre na Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP).

GINECOLOGISTA ESPECIALISTA EM REPRODUÇÃO HUMANA

Dra. Silvia Joly Mattos

 

Com mais de 23 anos de experiência na área Ginecológica na cidade de Campinas/SP, a Dra. Silvia Joly Mattos possui formação em Ginecologia e Obstetrícia pelo CAISM/UNICAMP, onde também se especializou em Infertilidade Conjugal.

Possui Título de Especialista em Laparoscopia e Histeroscopia e Pós-Graduação pela UNICAMP, tendo o título de Mestre em Tocoginecologia com Dissertação na área de Infertilidade. Na área de Reprodução Humana, possui o Curso Máster em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela SPMR (Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva).

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