A estimulação ovariana é uma parte fundamental do tratamento de reprodução assistida.
O principal objetivo é estimular a produção de óvulos, afinal, durante o ciclo normal da mulher, somente um é produzido e liberado por mês.
Com isso, quando falamos em coito programado ou na inseminação intrauterina, a estimulação ovariana visa aumentar as chances de uma gestação, mas com um número baixo de folículos (estruturas dos ovários que contêm os óvulos), de forma a diminuir a possibilidade de uma gravidez múltipla.
Por sua vez, nas pacientes que realizam a Fertilização In Vitro (FIV), o intuito é conseguir um número maior de óvulos, que serão fecundados no laboratório, na busca dos melhores embriões. O número de embriões transferidos é limitado, por isso hoje em dia são raros os casos de trigêmeos. Nesses casos, os embriões viáveis excedentes são congelados.
Você já passou por esse procedimento? Como foi a sua experiência?
SOBRE MIM
Dra. Sílvia Joly Mattos é médica especialista em Ginecologia e Obstetrícia formada pela Unicamp, com Mestrado na área de Infertilidade pela Unicamp e especialista em Reprodução Assistida com Título reconhecido pela Febrasgo.
